Antes da concepção do projeto, foi realizado um estudo de viabilidade da região para atender à visão do proprietário, que desejava aproveitar quatro lotes disponíveis. Com base nesse levantamento, desenvolveu-se um centro comercial integrado a um edifício residencial. O projeto foi aprovado antes da alteração da Lei de Uso e Ocupação do Solo de Belo Horizonte, em 2008, permitindo a construção de 56 apartamentos de três quartos, alinhando-se às diretrizes vigentes à época.